Tudo que você precisa saber sobre o DHEA - NutriVita

Influenciar positivamente o metabolismo, permite que tenhamos qualidade de vida e melhores resultados nos treinos.

Conheça o suplemento que vai além dos treinos e pode gerar frutos positivos ao longo dos anos, evitando o desenvolvimento de uma série de doenças.

DHEA – O que é?

O DHEA (desidroepiandrosterona) é um hormônio produzido de forma abundante pelo organismo e um dos que mais circulam pela corrente sanguínea, participando ativamente em mais de 150 funções metabólicas. Por isso ele é fundamental em diversas reações do corpo principalmente nos homens por meio da testosterona e nas mulheres com estrogênio que controla as ovulações.

O hormônio chega ao seu pico de produção em torno dos 20 anos e vai diminuindo próximo dos 30 em diante, a partir dai que uma reposição com acompanhamento se torna necessário.

Quais são os riscos com níveis baixos do DHEA?

A baixa dos níveis do hormônio está diretamente ligada ao envelhecimento. Estudos demonstraram que doenças como Mal de Alzheimer, osteoporose, diabetes e doenças autoimunes são frequentes em pessoas que não acompanham a baixa do hormônio DHEA e que muitas vezes poderiam ser evitadas com a reposição suplementar adequada.

Já foi observado também que o baixo nível do hormônio aumenta o risco de doenças cardiovasculares e recentemente foi associado ao desenvolvimento de depressão, principalmente em pacientes que perderam desempenho sexual e mulheres com dificuldades para engravidar.

Quais são os benefícios do DHEA?

Já vimos que esse hormônio está presente na circulação sanguínea e por isso tem importantes funções em nosso corpo. A que tem se destacado é a do controle do estresse, característica comum dentro do ritmo de vida que a sociedade tem levado.

 

E tem mais: o DHEA estabiliza o açúcar no sangue evitando a diabetes; tem poder de combate ao câncer como no fígado e rins, órgãos que auxiliam na produção do desidroepiandrosterona (DHEA); pode fortalecer e aumentar a massa óssea diminuindo as chances de desenvolver a osteoporose; promove saúde cardíaca quando os níveis estão dentro do esperado (para mulheres de 1 a 12 ng/mL e para homens 3 a 11 ng/mL) e ainda pode diminuir a sensação de fadiga e cansaço.

DHEA e alimentação.

Saindo um pouco da questão da idade que é o principal fator da redução do DHEA, entramos em outro ponto que também tem muito impacto no processo de produção do hormônio; a alimentação. Este quesito deve ser muito bem observado para quem faz dietas ou vive em constantes mudanças alimentares devido a uma rotina pesada de atividades físicas.

Por exemplo, proteínas e gorduras fazem aumentar a produção do DHEA no organismo, já os carboidratos diminuem e tanto o excesso quanto o déficit são prejudiciais. Níveis elevados atuam diretamente no colesterol que podem causar as doenças cardiovasculares, enquanto níveis abaixo podem trazer à tona todas aqueles males já citados acima, entre eles o Mal de Alzheimer e osteoporose.

O recomendado além da suplementação indicada é manter uma alimentação equilibrada em carnes magras, vegetais e frutas, tudo associado a uma atividade física, assim fica mais fácil manter o organismo em harmonia sem alterações prejudiciais.

Atividades físicas e DHEA

Já é mais que certo que a testosterona esta diretamente ligada ao ganho de massa muscular, e nada melhor que um aliado como o DHEA que tem poder de se converter em testosterona para auxiliar no processo dos atletas e aspirantes a um corpo em forma.

Como se não fosse o bastante, o hormônio tem papel fundamental em outra característica almejada pelos amantes de atividades físicas que a redução de gordura corporal, toda essa queima de energia gera resultados positivos na qualidade do sono que vem sendo outro problema grave atualmente.

É fato que o DHEA parece operar milagres, mas não podemos deixar de nos atentar para os possíveis efeitos colaterais;

  • O excesso deve ser vigiado, a lógica de que o DHEA é bom e por isso quanto mais melhor não é coerente e pode trazer os temidos problemas cardiovasculares;
  • Níveis elevados nas mulheres podem gerar acumulo de gordura devido ao estrogênio e atrapalhar na hipertrofia, neutralizando os efeitos das atividades física;
  • Os jovens naturalmente tendem a ter a produção elevada já que o ápice da produção do DHEA no organismo inicia aos 20 anos, por isso muitas vezes nem é necessário o consumo do suplemento evitando o excesso do hormônio;
  • A partir dos 30 anos o suplemento começa a ser necessário, acompanhamento profissional para definir as dosagens corretas é fundamental para obter resultados positivos.

Diante do exposto fica claro que o DHEA é fundamental não só para quem investe pesado em exercícios, que ele acima de tudo é crucial para saúde, longevidade e qualidade de vida. Tudo isso pode ser facilmente conquistado desde que haja necessidade e consciência sobre o consumo.

Você já conhecia esse hormônio? Utilizava ele em sua suplementação?

Compartilhe conosco, nos comentários, como é a sua experiência com esse suplemento.

2 comentários

Jacinta Torales

Jacinta Torales

Boa noite eu já conhecia o DHEA da Natures Sunshine dos Estados Unidos. Era muito bom de procedência eu trabalhava nesta empresa. Mas infelizmente fechou por causa da máfia dos laboratórios farmacêuticos. Eu quero esse produto para eu vender. Como faço para me cadastrar. Espero resposta

Marcos

Marcos

Tenho 53 anos e conheci o DHEA através de perguntas para um médico à respeito de saúde pós 40 anos. Ele me recomendou que tomasse DHEA, um suplemento que ajudaria muito no dia a dia, pois além de caminhadas (3X na semana de 7 km na rua) ainda visito a academia (3X na semana com treinos leves, só manter performance), são caminhadas e treinos intercalados. O DHEA me ajuda muito, sem contar que a qualidade de vida muda, tenho energia pra muitas outras atividades diárias. Recomendo, mas antes consulte seu médico pra saber mais.

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